Lágrimas, dor, sofrimento, agressão, constrangimento....O que fazer?
Muitos se fazem essa pergunta, mas poucos se importam com a resposta
Mas antes de responder o que fazer temos que responder o que é.
Segundo o site da Revista Atrevida “ o bulliyng é o exercício da intimidação[...], é uma palavra sem significado específico na língua portuguesa; o Bulliyng é toda e qualquer agressão feita com a intenção de machucar a outra pessoa ou até uma turma inteira”.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência, mas ao invés de denunciar silenciam-se, pois temem se tornarem as “próximas vítimas” do agressor.(Nova Escola).”
Quem sofre nas mãos do agressor é obrigado a ficar em silêncio através de intimidações,
Ou até mesmo por pensarem que os seus pais já têm problemas de mais.
O pediatra Aramis, em entrevista ao site da Revista Atrevida aconselha: “procure alguém de sua confiança, um colega, um professor, um funcionário da escola, ou seus pais e conte o que se passa com você.” E ainda alerta: “De preferência os pais só devem interferir com o consentimento dos filhos”
O grande problema é que o bulliyng não vem sendo cometido apenas nas escolas, a internet e os celulares vem sendo outra arma para o agressor, o chamado ciberbulliyng “ no Brasil não há pesquisas sobre ciberbulliyng, mas na Inglaterra estudos indicam que de cada quatro meninas, uma é vitima de ataques via celulares. Pesquisas realizadas nos EUA também demonstrou que 20% dos alunos do Ensino Fundamental são vitimas de ciberbulliyng.( Folha de S. Paulo 4/06/2006).
Mas um fato é real, o bulliyng só vai parar quando todos entenderem que não basta termos livros, filmes, estudo falando sobre como combater se nada disso for posto em prática.
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